O que os olhos enxergam
Após alguns termos, e poucas flores
Me encaminho para qualquer estrada,
Faço de passado a escuridão tremenda
E no fim, só me sinto, me sinto só.
Ao longe, mais distante de mim
Curto que de curta o impetuoso real;
O real se perdeu entre a chuva,
Chuva que não minha caí no asfalto.
Me farei de vento, longo ou curto
Mas a longitude não encontrara a exatidão,
Nem nos poemas, nem nos meus olhos
Muito menos naqueles que não me enxergam.
Falarás de mim, inconseqüência, melancólico
Pena; O lógico não encontro em nada;
Pronunciarás meu nome como poeta,
Sem nos escritos encontrar meu sentimento.
Não verás nos devaneios meus a tortura
A sede de céu, a fome de terra e o sorriso;
Então veras leitores o artista feliz?
Melancolia não se passa por tristeza.
E nem sorrisos por felicidade, A tal proeza,
Que aos montes ouço na praça, na vida;
Que aos poucos na pratica não vejo, mas talvez
A felicidade assim como a beleza, esta nos olhos de quem vê.
Após alguns termos, e poucas flores
Me encaminho para qualquer estrada,
Faço de passado a escuridão tremenda
E no fim, só me sinto, me sinto só.
Ao longe, mais distante de mim
Curto que de curta o impetuoso real;
O real se perdeu entre a chuva,
Chuva que não minha caí no asfalto.
Me farei de vento, longo ou curto
Mas a longitude não encontrara a exatidão,
Nem nos poemas, nem nos meus olhos
Muito menos naqueles que não me enxergam.
Falarás de mim, inconseqüência, melancólico
Pena; O lógico não encontro em nada;
Pronunciarás meu nome como poeta,
Sem nos escritos encontrar meu sentimento.
Não verás nos devaneios meus a tortura
A sede de céu, a fome de terra e o sorriso;
Então veras leitores o artista feliz?
Melancolia não se passa por tristeza.
E nem sorrisos por felicidade, A tal proeza,
Que aos montes ouço na praça, na vida;
Que aos poucos na pratica não vejo, mas talvez
A felicidade assim como a beleza, esta nos olhos de quem vê.
Isso é necessidade, Gabriel C.