sexta-feira, 4 de abril de 2008



A companhia da bruxa



Aqui repouso em minha cadeira;
Às vezes participo de guerras,
Escuto as loucuras do cata-vento,
Não penso mais em cavalgar.

Porem chuva que se assusta
Eu vou pra cama, eu me deito.
Tomo meu chá, calço a solidão
E sono me toma as mãos, já tremulas.

As pálpebras pesadas resistem
No entanto tenho a velha bruxa,
Que me visita toda noite
Que é bela, fria, má e cruel.

Memória, ninguém jamais
Me separará de teu peito
Hei de viver e chorar
Em sua companhia, em sua pedra.

Hei de ser pura esperança
No entanto sei que jamais regressarei.

Só tenho a lembrar... Gabriel C.




Um comentário:

«†»Täyñä®ä«†» disse...

ola!!
saudades, adorei vc ter um blog!!
sinto falta do seu jeito de escrever!!
bjo!! se cuida!!!