Uma nova flor
Minha flor,minha tempestade
Em teu seio que reside anjos,
Nesse pranto a percorrer meu lar,
Vermelho sereno és teu olhar
Que lava meu ser, que me veste,
Nesse melodia, nessa procura.
Enquanto essa bela lua, essa luz
Vaga nos pastos, banha o inverno;
É aqui que ainda perambula;
Tudo daquele vasto e simples falar,
De um lapido e magnífico olhar,
Que da mana singela, estrela nascente
Acende os cantos de mim escondidos.
Minha flor,minha tempestade
Em teu seio que reside anjos,
Nesse pranto a percorrer meu lar,
Vermelho sereno és teu olhar
Que lava meu ser, que me veste,
Nesse melodia, nessa procura.
Enquanto essa bela lua, essa luz
Vaga nos pastos, banha o inverno;
É aqui que ainda perambula;
Tudo daquele vasto e simples falar,
De um lapido e magnífico olhar,
Que da mana singela, estrela nascente
Acende os cantos de mim escondidos.
(Dedicado a ti, flor que nem sequer toquei, mas que desperta as cores que meus olhos já não enxergavam) Gabriel C., 2 de junho 2008
Nenhum comentário:
Postar um comentário