quarta-feira, 4 de junho de 2008





Uma nova flor



Minha flor,minha tempestade
Em teu seio que reside anjos,
Nesse pranto a percorrer meu lar,
Vermelho sereno és teu olhar
Que lava meu ser, que me veste,
Nesse melodia, nessa procura.

Enquanto essa bela lua, essa luz
Vaga nos pastos, banha o inverno;
É aqui que ainda perambula;
Tudo daquele vasto e simples falar,
De um lapido e magnífico olhar,
Que da mana singela, estrela nascente
Acende os cantos de mim escondidos.

(Dedicado a ti, flor que nem sequer toquei, mas que desperta as cores que meus olhos já não enxergavam) Gabriel C., 2 de junho 2008

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